Como as cidades e a arquitetura respondem ao Coronavirus
Escrito por Belén Maiztegui | Traduzido por Vinicius Libardoni
As estratégias emergencias utilizadas para ampliar a capacidade de admissão e tratamento de doentes, até o momento, podem ser divididas em dois grandes grupos: instalações temporárias de montagem rápida, como unidades móveis, estruturas infláveis ou até construções emergenciais como o novo hospital de Wuhuan; e a reforma e adaptação de estruturas existentes para convertê-las em hospitais improvisados – na maioria hotéis, estádios e escolas – estruturas que de qualquer maneira não estão sendo, nem poderiam ser, utilizadas neste momento.
Todos os dias, vemos novas iniciativas sendo tomadas pelas autoridades de diversos países, seja construindo estruturas temporárias ou adaptando edifícios existentes para ampliar a capacidade de atendimento e tentar minimizar a pressão na estrutura existente do sistema público de saúde. O recente fechamento dos hospitais temporários na cidade de Wuhan parece ser a luz no fim do túnel que todos estávamos precisando ver. A rápida capacidade de reação proporcionada pela construção de estruturas temporárias tem se mostrado uma estratégia muito eficaz para ampliar a capacidade do sistema de saúde de um país, minimizando o risco de colapso que, como foi visto na Itália, é até agora o maior desafio que podemos enfrentar neste momento de crise.
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